É necessário que Ele cresça e que eu diminua. João 3:30
Esta geração é marcada pelo marketing como um fim em si mesmo, ou seja, menos importa o produto, sim a capacidade de vende-lo. Não há quem escape, até o papa é pop.
No entanto, somos desafiados a viver o que parece ser o contrário, nas palavras de João Batista. Importa que Jesus apareça. E pra Ele aparecer é necessário que João passe desapercebido.
Trata-se de fazer as pessoas desviarem de nós o olhar e fita-lo em Jesus.
Isso exige discrição, recolhimento, cuidado e até anonimato, de tal maneira que as pessoas verão o que fizemos mas se impressionarão mais com a sensação de que somente Deus pode ter realizado aquilo através de nossa vida.
Sabe quando alguém diz algo como: ninguém “dava nada pra ele” e todos se surpreenderam? Essa é a ideia.
Menos performance e mais fluxo de vida,
menos teatro e mais verdade,
menos holofote e mais serviço,
menos espetáculo e mais ajuntamento,
menos embalagem e mais conteúdo.
Menos de nós e mais de Deus.
menos teatro e mais verdade,
menos holofote e mais serviço,
menos espetáculo e mais ajuntamento,
menos embalagem e mais conteúdo.
Menos de nós e mais de Deus.
PS: Não faltam igrejas, hoje em dia que crescem e Jesus diminui. Não faltam líderes religiosos que se auto-promovem, às custas de uma pregação aguada, sem o temor do Cristo. Líderes e igrejas que crescem, ao mesmo tempo que diminuem Jesus.
Não foi à toa que o próprio JESUS disse que dos nascidos de mulher não surgiu ninguém maior do que João Batista; todavia, o menor no Reino dos céus é maior do que ele.
Diminuir nossa natureza do pecado não nos humilha – ela abre caminho para o aperfeiçoamento dos “filhos de Deus”. Enfim... baixemos a nossa bolinha para que ELE cresça e nós....
Juliano Fabricio na série #provocações (lendo Alexandre Robles)
[Toda segunda uma nova provocação]